15/09/2014
Paixão
Não percebo, nunca percebi como é que algumas pessoas conseguem adorar sapatos, aquela coisa lá tão em baixo, que mal se vê. No entanto, perdi-me de amores por estes da foto, que não me saem dos pés. São confortáveis, bicudos e leopard. Estou tão apaixonada pelos pequenotes!
Casaco Camel
14/09/2014
Este ano foi um ano especial, porque tivemos férias mais vezes e fomos conhecer um hotel lindo e especial, no alentejo. Confesso que estou farta de fazer e desfazer malas, lavar e passar roupa, mas este ano, foi assim. O tempo não esteve óptimo, choveu, fez trovoada, não estive o tempo todo na piscina, mas em compensação fiz uma massagem espectacular no spa, namorei, fui a Espanha fazer compras, tirei férias da mãe e respirei fundo. Agora estamos a meio de setembro que é aquele mês que não é carne nem peixe, que é um bocadinho estranho, mas que nos faz desejar entrar mais depressa no outono. Claro que vos trouxe um miminho de espanha, que eu sou boa rapariga e gosto de vos ver felizes. Desta vez é um passatempo apenas no Facebook do blog, portanto sigam e habilitem-se a ganhar um miminho bom!
11/09/2014
07/09/2014
Robert Pattinson
Parece que o Robert Pattison ( que felizmente ganhou juízo e deixou a outra pãozinho sem sal da Kristen Stewart) agora namora esta moça, que pelos vistos é cantora. Robert, a sério, não te digo isto por mal, sou até muito bem intencionada e só quero a tua felicidade, juro, mas que tal tirares umas férias, pensares melhor na tua vidinha, deixares-te de divagações malucas, de cenas lúdicas, deixa lá isso da cantoria, que tu és bom a fazeres outras coisas, que eu sei. Bob, para sermos mais íntimos, a sério, tu és um rapaz tão jeitoso, tens um ar malandreco que deixa o mulherio maluco (falo por mim), és um tipo inteligente, ganha juízo e arranja uma mulher a sério. Digo-te isto do fundo do ♥ Vá, deixa-te de fitas...
06/09/2014
Hoje
Hoje podia falar-vos de tempo, está de trovoada. Podia falar-vos de muitas coisas, mas escolhi um texto dum jornalista que admiro, e que fala do tema com mestria, como de costume. Parece que, neste país podre, minado pela corrupção e pelo compadrio, vai-se começando a fazer algo, mesmo que seja pequeno e ainda irrisório, pela justiça.
"A pena aplicada a Armando Vara é um símbolo de mais uma derrota da impunidade
Ontem foi um bom dia para quem acredita na justiça. O tribunal de Aveiro demonstrou ao país que não se intimidou com o poder e a influência dos arguidos sentados no banco dos réus e condenou todos eles a penas pesadas que ficarão na história da nossa democracia. Pela simples razão de que demonstram que a impunidade teve mais uma derrota. Ainda não foi erradicada, mas sofreu um abalo.
A condenação de Armando Vara a cinco anos de prisão efectiva é o símbolo máximo do fim dessa impunidade ligada à influência nefasta que o PS e o PSD conseguiram ter, muitas vezes, junto de diferentes sectores da justiça para protegerem os seus militantes. Vara é o típico apparatchik que teve uma ascensão social e política à custa do cartão partidário, e sempre pensou que o partido, o "seu" partido (que, por acaso, é o PS, mas também podia ser o PSD), iria protegê-lo de tudo e de todos. Da justiça e de todas as instituições que têm como função escrutinar os poderes públicos. A pena de ontem do tribunal de Aveiro demonstra aos aparelhos partidários que o seu poder é limitado. Daí o estado de choque de Vara.
É certo que Manuel Godinho teve uma pena muito dura, de 17 anos e seis meses de prisão efectiva, mas a mesma não tem uma carga simbólica como a de Vara. O sucateiro de Ovar é a metáfora do novo-rico português que foi crescendo à custa de muitas chico-espertices, mas não deixa de ser um homem do povo - e os portugueses sabem perfeitamente que a justiça tem sempre mão dura para com o homem comum. A noção de que os tribunais costumam ter dois pesos e duas medidas, tendo em conta o poder económico e social dos réus, é o maior sentimento de injustiça e descrença que uma sociedade democrática pode ter. Porque passa a mensagem à comunidade de que não vale a pena ser honesto, de que não vale a pena trabalhar no duro e respeitar sempre a lei. O tribunal de Aveiro contrariou ontem essa mensagem e disse: a justiça é igual para todos. Maior acto de credibilização da justiça é impossível.
Os portugueses têm, e com razão, uma má imagem da justiça criminal. É lenta, desequilibrada e desigual. Mas temos de ser justos e constatar uma evolução, nos últimos anos, no combate à criminalidade económico-financeira. Com poucos meios e investimento financeiro ao nível da investigação, a justiça tem melhorado os seus resultados. O cumprimento da pena de prisão por parte de Isaltino Morais, a condenação em primeira instância de um banqueiro como Jardim Gonçalves, a detenção de Ricardo Salgado para interrogatório são alguns exemplos dessa evolução que, ao fim e ao cabo, corresponde a um aprofundamento sólido da nossa jovem democracia. Muito há para fazer. Mas estamos no caminho correcto."
Luís Osório
A condenação de Armando Vara a cinco anos de prisão efectiva é o símbolo máximo do fim dessa impunidade ligada à influência nefasta que o PS e o PSD conseguiram ter, muitas vezes, junto de diferentes sectores da justiça para protegerem os seus militantes. Vara é o típico apparatchik que teve uma ascensão social e política à custa do cartão partidário, e sempre pensou que o partido, o "seu" partido (que, por acaso, é o PS, mas também podia ser o PSD), iria protegê-lo de tudo e de todos. Da justiça e de todas as instituições que têm como função escrutinar os poderes públicos. A pena de ontem do tribunal de Aveiro demonstra aos aparelhos partidários que o seu poder é limitado. Daí o estado de choque de Vara.
É certo que Manuel Godinho teve uma pena muito dura, de 17 anos e seis meses de prisão efectiva, mas a mesma não tem uma carga simbólica como a de Vara. O sucateiro de Ovar é a metáfora do novo-rico português que foi crescendo à custa de muitas chico-espertices, mas não deixa de ser um homem do povo - e os portugueses sabem perfeitamente que a justiça tem sempre mão dura para com o homem comum. A noção de que os tribunais costumam ter dois pesos e duas medidas, tendo em conta o poder económico e social dos réus, é o maior sentimento de injustiça e descrença que uma sociedade democrática pode ter. Porque passa a mensagem à comunidade de que não vale a pena ser honesto, de que não vale a pena trabalhar no duro e respeitar sempre a lei. O tribunal de Aveiro contrariou ontem essa mensagem e disse: a justiça é igual para todos. Maior acto de credibilização da justiça é impossível.
Os portugueses têm, e com razão, uma má imagem da justiça criminal. É lenta, desequilibrada e desigual. Mas temos de ser justos e constatar uma evolução, nos últimos anos, no combate à criminalidade económico-financeira. Com poucos meios e investimento financeiro ao nível da investigação, a justiça tem melhorado os seus resultados. O cumprimento da pena de prisão por parte de Isaltino Morais, a condenação em primeira instância de um banqueiro como Jardim Gonçalves, a detenção de Ricardo Salgado para interrogatório são alguns exemplos dessa evolução que, ao fim e ao cabo, corresponde a um aprofundamento sólido da nossa jovem democracia. Muito há para fazer. Mas estamos no caminho correcto."
Luís Osório
05/09/2014
Ser Inteira
“O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.” 
Chico Xavier
Não sei viver a metade, a meio gás. Quando amo, amo a sério, quando não gosto, também não gosto mesmo, quando me divirto, tem que ser até cair para o lado, quando vou, é mesmo para ir. Faz-me confusão as pessoas que só gostam um bocadinho, que não vivem a vida intensamente. Parece que esperam por um dia especial, um dia que só existe na cabeça delas, para serem felizes, e vão adiando, eternamente.
Eu quando gosto, ou quero, ou faço, tem que ser muito, tem que valer a pena. Quando dou, dou o máximo, não vale a pena dar às mijinhas. Também, assumo, espero que me dêem com abundância.
O meu pai vivia assim, sempre o conheci desta forma e muitas vezes perguntava-lhe porquê. Ele respondia-me que para viver às metades, mais valia estar morto, que só era feliz desta forma, a viver intensamente tudo. Pelos vistos herdei dele esta forma de ser, de viver. E gosto, só assim a vida vale a pena.
Chico Xavier
Não sei viver a metade, a meio gás. Quando amo, amo a sério, quando não gosto, também não gosto mesmo, quando me divirto, tem que ser até cair para o lado, quando vou, é mesmo para ir. Faz-me confusão as pessoas que só gostam um bocadinho, que não vivem a vida intensamente. Parece que esperam por um dia especial, um dia que só existe na cabeça delas, para serem felizes, e vão adiando, eternamente.
Eu quando gosto, ou quero, ou faço, tem que ser muito, tem que valer a pena. Quando dou, dou o máximo, não vale a pena dar às mijinhas. Também, assumo, espero que me dêem com abundância.
O meu pai vivia assim, sempre o conheci desta forma e muitas vezes perguntava-lhe porquê. Ele respondia-me que para viver às metades, mais valia estar morto, que só era feliz desta forma, a viver intensamente tudo. Pelos vistos herdei dele esta forma de ser, de viver. E gosto, só assim a vida vale a pena.
Perfectionist Youth- Infusing Makeup
A Estée Lauder também lançou uma nova base, que serve perfeitamente para todas as peles. Esta nova base é a mistura do sérum, Perfectionist com a base, o que faz dela a base perfeita para peles maduras. Contém ácido hialurónico, colagénio e elastina, sendo uma óptima base para peles mais velhotas, que queiram "apagar" as rugas e para peles mais novas, como prevenção. A cobertura é média e pode ser construída, é oil free, tem SPF 25 e há 22 tons, que devido à sua pigmentação facilmente se adaptam à tua pele.
Com tanta base nova e boa, estou para ver como vai ser este ano...
Alex and Ani
A Alex and Ani é uma marca que é vendida na Boutique dos Relógios e tem pulseiras mesmo muito giras. 
04/09/2014
Cor de rosa
Em homenagem à Nono, que representa todos os meninos e meninas que têm cancro. Porque é tremendamente injusto uma criança morrer, seja do que for. Que seja, como acredito que em vida fosse, sempre uma estrelinha brilhante.
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