11/06/2014

Nazaré

Hoje fui caminhar para a Nazaré. E ao ver aquela paisagem, ao sentir aquele vento na cara, lembrei-me porque é que gosto daquela terra. Porque me sinto selvagem, quando estou lá, porque lá sinto-me capaz de tudo. De andar sempre mais um pouco, de ter um pouco mais de paciência com a mãe, de ter um pouco mais de calma, de ter um pouco mais de alguma coisa, que aquele vento e aquele mar bravo e selvagem me transmitem. Aquele é um local que transmite muita energia, energia essa que recarrego sempre que lá vou.

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