05/09/2013

Beatriz Quintella



Nunca conheci a senhora, mas sempre apreciei muito o trabalho dela. Roubar sorrisos a crianças doentes deve ser dificílimo. E ela conseguia-o na perfeição. Morreu com 50 anos, apenas. E eu, que perdi o meu pai mais ou menos com essa idade, estremeço sempre com estas malditas mortes prematuras. Que nos tiram o chão, que nos mudam o rumo, que nos levam metade ou mais, daquilo que somos. Mas o sorriso contagiante desta mulher, tem que continuar. Vamos todas sorrir, aqui e agora.

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