18/03/2013

Especial

Agora que a vida normal vai retornando e sendo realmente, normal, é altura de fazer um agradecimento. Da minha mãe, já nem vale a pena dizer o quanto ela é maravilhosa e me tem ajudado, falo do meu homem.
Não esperava grande coisa dele, sejamos francas. Sei que é um bom homem, demasiado voltado para o trabalho, mas não esperava estar na situação de quase morta, para ele me provar que é uma pessoa que se preocupa comigo. Foi impecável, deu-me imensa atenção, foi comigo a algumas consultas, passou horas enfiado no hospital para estar presente nas visitas, foi um amor. Correu atrás de mim quando me apeteceu não ver nem falar com ninguém, esteve sempre presente. Não sei se vai ficar comigo a vida inteira, não sei o que se vai passar no futuro, não sei o dia de amanhã, mas sei que tenho nele o meu melhor amigo, um grande amparo, não só para as horas felizes, mas também para as mais difíceis. E é nestas últimas que se vê quem gosta de nós. O resto é conversa. E eu, eu gosto muito dele, amo-o. Para lá do céu e de mim própria.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Obrigada pelo comentário!