O Bicho da Seda

Quem me conhece, sabe que adoro romances policiais, com drama, sangue, mortos e desgraças. Adoro aquele tempo de suspense, de tentar adivinhar quem é o culpado, sabendo que não é ninguém que eu estou a pensar. Sendo assim, sempre que tenho tempo e posso, compro um livro destes, que me relaxa e sabe tão bem ler. O Bicho da Seda é um livro que li um bocadinho e depois encostei. Achei o principio um bocadinho lento, sem surpresas e com demasiados pormenores, numa escrita um bocadinho aborrecida. Depois comecei a ler outra vez freneticamente e gostei imenso do livro. O final é inesperado, como sempre, e admito que é um bom livro, embora, honestamente, tenha uma escrita um bocadinho maçadora.

Entretanto, já tenho outro do mesmo género, que comecei a ler ontem e tenho lido óptimas críticas.
Encomendei na Wook, que nunca me canso de repetir, é óptima. Escolhemos o que queremos,com preços bastante convidativos, de cada vez que se encomenda um livro, acumula-se um desconto que na próxima compra se abate no preço. E tem livros para todos os gostos, isto sem se sair do sofá, uma verdadeira maravilha.

?!?

Mas o que é que se passa com os jovens de agora? Uns agridem-se até à morte, outros batem uns nos outros e filmam, para mais tarde recordar, outros tiram selfies que lhes tiram a vida. Ouuhhh, calma!! A vida é tão pequena e  tão boa, que vale a pena ser vivida de outra forma.

Não nos tirem a Anita!

Pronto, agora é só modas. E não é que querem mudar o nome da nossa Anita para Martine?

E digo nossa, porque quem tem mais que 30 anos, sabe que a Anita acompanhou a nossa infância, faz parte de nós, está como que enraizada no ser humano. Portanto, tirem-nos tudo, menos o nome da Anita!!

13 de Maio

Sinto-me sempre tão pequenina quando vejo estas imagens. A fé realmente move montanhas e eu tenho muita. E sinto-me sempre tão abençoada por ter a mãe que tenho, o marido que escolhi, a vida que tenho agora. Porque já sofri na pele não ter saúde, não ter amor, não ter dinheiro. E sei que o que tenho é precioso e disso depende a minha vida. Obrigada Deus.

BB Cream Clarins

Este ano a minha escolha caiu sobre o BB Cream da Clarins. Quando o comprei, tinha apenas 2 requisitos, boa cobertura e pele seca, não aquela sensação chata de que temos uma coisa a pegar na cara, que eu sinto com o BB da Dior. Não experimentei na cara, não tive pachorra, comprei e vim embora. O que penso dele? Ora bem, em termos de cores, a Clarins não tem grande escolha, só tem 3 tons, claro, médio e escuro. Eu comprei o médio e fica um nadinha de nada, assim uma coisa muito pouca, escuro, o que nem é mau, já que vem aí o verão e eu sou bastante morena. Este é de facto um BB para peles oleosas, já que na pele ele fica maravilhoso, não fica mate, fica luminoso, dá há pele um glow bastante apreciável. Fica sequinho, a pele não fica "molhada", com aquela sensação que detesto e não se sente, é bastante leve. Não é líquido, é mais um creme consistente, o que é bom, porque assim não escorre, não suja as mesas, os lençóis e por aí fora. O único ponto menos favorável deste BB, quanto a mim, é a cobertura. Embora ela seja razoável, não dura muito, o que, para mim, é uma chatice, porque as marcas do queixo ficam visíveis passado pouco tempo. Portanto, malta que não necessite esconder nada, pode comprar, porque ele é perfeito. Malta que precise esconder marcas de acne, ele pode não ser o "tal". Quanto ao cheiro, ele praticamente não cheira a nada, é perfeito para as peles reactivas e sensíveis.

Favas

Eu sou a maluquinha das favas, adoro. Hoje uma amiga deu-me um generoso saco delas, que eu estive a descascar para amanhã. Quando dei por mim, já a minha mãe estava a cozinhá-las.

Eu: - Oh mãe, mas não quero favas ao jantar, depois fico enfartada, quero o peixe que já está ali de lado.

Ela: -Não importa, ficam para amanhã ao almoço.

Eu:- Oh, favas de um dia para o outro, gosto mais acabadas de fazer.

Ela : - Não gostas nada! Também são boas de véspera!

Eu, a revirar os olhos:-Talvez, mas eu gosto no dia, percebes?!

Ela a bufar: A Clara de Sousa adora favas feitas na véspera, portanto tu também vais gostar! Tenho a certeza!! E não se fala mais nisso!!

Eu: - Ok...

A minha mãe é isto, um doce. Mas difícil de lidar, uiii, muito complicadinha.

Love is in the air

Irina, Irina, mudaste e foi para melhor, filha. Muito melhor.

Silêncio

Sei que não digo nada há semanas, mas estive de férias. Uns muito desejados e merecidos dias, em que desligámos da vida real, e fomos para o paraíso. Estivemos na zona da Sertã, que eu não conhecia, mas que é magnífica. Só se via verde, natureza, rios, montanhas, vales, só se ouviam os passarinhos e a água. Escolhemos um hotel bom, que tinha óptima comida, e o resto foi namorar, descansar, desligar do dia a dia. Apanhámos alguma chuva, mas também sol e mesmo que estivesse a nevar, ninguém se ia aborrecer. O que mais apreciei foi de facto, o silêncio, a paz que se sente quando se está em contacto com a natureza. É nessa altura que se relativizam as coisas e vem à tona o que é realmente importante. Repetia tudo outra vez.

Testei #1

Como sabem tenho o cabelo muito seco nas pontas, estragado por madeixas e colorações, e não é fácil reparar este menino. Como não se fala de outra coisa, decidi experimentar a máscara de Azeitona Mítica da Garnier e então resolvi comparar com a da Macadamia, que é a que tenho na casa de banho. Note-se que a da Garnier custou 6 euros, ao passo que a Macadamia custa 30 e tal, no tamanho que tenho em casa.
O que se passa é que o meu cabelo depressa se "habitua" às mascaras, e elas deixam de fazer o efeito pretendido. Se há algum tempo a Macadamia me enchia as medidas, ultimamente, passa-se o contrário. E a Azeitona Mítica é realmente bastante boa, muito boa. Deixa-me o cabelo hidratado, cuidado, e tem um cheiro maravilhoso. Portanto, podem apostar nela. É bastante mais barata e facilmente se compra em qualquer hipermercado, ao passo que a de Macadamia tem que vir de fora. Podem apostar sem medos na Garnier, é excelente!

25 de Abril

Foi uma revolução que nos deu a liberdade, diz-se. Liberdade, mas só de expressão, porque um povo sem dinheiro nunca pode ser um povo livre. Estamos portanto como há 40 e tal anos, uns muito ricos, outros muito pobres, com um sorriso nos lábios. Não esqueçamos nunca que somos nós que mais ordenamos.