14/04/2015

Quais Yammis, qual quê!



Isto sim, é o futuro! 

13/04/2015

Alimentação

Eu podia dizer-vos que mudei a minha alimentação e que só como raízes e coisas verdes, mas era uma grande aldrabice. No entanto estou há uns meses valentes a fazer algumas alterações, para melhor, no que toca à comida que ponho para dentro do corpo. Realmente, o açúcar e os doces e as batatas fritas sabem bem, mas fazem um mal desgraçado e afinal de contas, quem manda no que comemos, somos nós, portanto não há desculpas.

Uma das coisas que fiz foi substituir os iogurtes que me faziam um mal terrivel, deixavam-me mal disposta, enjoada, por iogurtes de soja, que são óptimos e não me fazem mal absolutamente nenhum. Compro os da Alpro Soja, de amêndoa ou côco e adoro. São um bocadinho caros, é um facto, mas um iogurte dá para umas 5 ou 6 vezes e acaba por compensar.

Como como sempre iogurte com cereais ao lanche, comecei a fazer a minha própria granola, que é mais saborosa, não tem açúcar, uso mel, e sei que é boa para o intestino e para o corpo, no geral.

Parei de me entupir com comida, como menos e procuro sempre comer menos quantidades. Às vezes é certo, tenho que comer chocolate (e não gosto do amargo), tenho que comer algo doce, mas faço-o sem stress, é apenas o organismo a pedir e o meu nem é muito pedinchão.

Adoro sumos verdes. Quando tenho tempo e pouca fome, é o que faço ao lanche. Como gosto muito de fruta, ponho maçã, pêra, banana, bróculos, cenoura, couve, espinafres, o que me apetecer no momento. No fim ponho chia e um cubo de gelo. Delicio-me com aquilo.

Se estou mais magra? Não, estou na mesma, mas sinceramente, sinto-me melhor. E sou mais feliz!


12/04/2015

Parkinson

Como este mês se assinala o dia do Doente de Parkinson, e, como a minha mãe sofre desse problema, decidi partilhar algumas coisas, baseadas apenas no que vivo, não tenho conhecimentos de medicina.

A minha mãe adoeceu com 60 anos, mais coisa menos coisa. Era uma mulher relativamente nova, activa, inteligente, faladora, simpática, de rosto sempre sorridente. De repente começou a ficar estranha, deprimida, com o rosto carregado, não falava muito. Foi 2 vezes ao médico e ele, das duas vezes, disse-lhe que ela estava apenas deprimida e receitou-lhe anti depressivos. Estávamos em Julho, estava calor, e eu não percebia o que se passava com ela e porque é que não melhorava com os anti depressivos. Cada dia estava mais parada, mais lenta, mais apática.  Marquei-lhe uma consulta no neurologista, ela por acaso, foi sozinha. Ouvi-a entrar em casa, de volta, levantei-me e fui perguntar-lhe o que é que ele tinha dito. Não era a primeira vez que ouvia a palavra Parkinson, mas foi uma sensação terrível, que não consigo descrever. Nesses dias vim para a net e li tudo o que havia sobre a doença. Alzheimer e Parkinson são aquelas palavras que mais receamos, mas tive boas notícias. O Parkinson, embora afecte um pouco a memória, é menos "agressivo" e as pessoas continuam a "funcionar". Depois aprendi que há 2 tipos de Parkinson, aquele que todos os velhotes têm, que se caracteriza por tremores nos membros, fala mais arrastada, dificuldade de locomoção e o outro tipo, o que afecta pessoas mais novas, e que é pior. A minha mãe tinha tudo. Rigidez muscular, apatia, funciona em bloco, ou seja não é capaz de virar somente a cabeça, tem que virar o corpo todo. Nunca tremeu, mas caiu algumas vezes e numa dessas vezes, partiu um pé. O médico, avisou-me para tirar todos os tapetes e carpetes da casa, mas não o fiz, não quis nunca que a minha mãe sentisse que tinha que adaptar a casa e sempre que caiu, foi na rua, nunca em casa. Depois, felizmente, há medicação, coisa que não acontecia há 50 anos ou coisa parecida. A medicação ajuda,  quando ela a começou a tomar, não parecia que tinha Parkinson! Voltou a sorrir! Voltou a fazer a vida normal! Com a idade tem piorado bastante, tem os olhos fechados muitas vezes, dorme muito tempo, não consegue fazer a maior parte das coisas, vive um bocadinho alheada da realidade, porque ficou surda. Cumpre as tarefas com dificuldade e para isso é que eu estou cá, para a ajudar. É incapaz de realizar uma tarefa a que se propôs na véspera, ou porque se esquece, ou porque dorme demais, ou porque o corpo já não é o que era, afinal já passaram 16 anos. Mas, às vezes, ainda faz almoços e jantares bastante saborosos. ainda vê a novela com muita atenção, ainda me vai levar o pequeno almoço à cama, ainda vamos de férias e se pôe em bikini na piscina, ainda vai comigo sempre que vou ao médico a Lisboa.

Viver com uma pessoa que tem Parkinson, não é fácil, mas também não é impossivel, aliás, somos nós que temos que os ajudar. Às vezes digo que não sei fazer algo, para ela ter que fazer, "obrigo-a" a pensar,  tento falar com ela,  compro-lhe revistas que gosta, tento que ela se esqueça da doença. Nem sempre consigo, nem sempre tenho sucesso, eu e ela às vezes disparatamos, até porque temos feitios muito diferentes, mas amo-a loucamente.

11/04/2015

Volta

Hoje o mundo deu muitas voltas, mais do que é costume. Comprei roupa na Modalfa e li que a princesa Diana tem outra filha, fruto duma historia rocambolesca.

09/04/2015

Para rir

Hoje fui buscar o IRS, que mandei fazer a uma solicitadora, já que sou uma ignóbil para essas coisas. Quando paguei, perguntou-me se queria recibo. Até me ri, juro. Então a própria da solicitadora pergunta-me se quero recibo?! Mas que país é este? É óbvio, claro, justo, que quero recibo!

08/04/2015

A minha granola

Todos os dias lancho um iogurte com granola [comprada] e hoje decidi fazer a minha própria.Vi várias receitas na internet e pus mãos à obra. Para já, é muito fácil de fazer, não é preciso ser-se nenhuma fada do lar para conseguir. Só se precisa dos ingredientes certos, um tabuleiro e a certeza de que a cozinha e a casa vão ficar a cheirar ao paraíso. Quanto à granola, ficou bastante boa, não tem nada a ver com a que se compra, é muito melhor, muito mais saborosa, rende bastante e fica perfeita com o iogurte.
Podem utilizar os ingredientes que mais gostarem, há uma variedade enorme nos hipermercados.

Não fui muito rigorosa quanto às quantidades, mas usei :

- 3 chávenas grandes de aveia 

- 2 chávenas de sementes de sésamo

-1 chávena de castanhas do maranhão

-3 chávenas de amêndoas laminadas

- Meia chávena de óleo de girasssol (cá na terra não há óleo de côco, mas podemos usar qualquer um deles)

- Meia chávena de mel

Depois, numa tigela, misturar tudo e por fim adicionar o mel e o óleo. Pôr no forno pré aquecido, a 200º, durante 15 minutos. Convém misturar tudo no fim e pôr as passas, depois de morno.
Guardar num frasquinho e comer, com muito amor. Fica delicioso ♥








05/04/2015

Poema da Páscoa

                                            Só volto a comer doces no Natal
                                              Só volto a comer doces no Natal
                                                Só volto a comer doces no Natal
                                                   Só volto a comer doces no Natal
                                                 Só volto a comer doces no Natal
                                              Só volto a comer doces no Natal


02/04/2015

Feliz Páscoa!



Para todas e todos que me lêem. Temos dias quentes [finalmente], temos feriado, amem-se muito, perdoem-se, sejam amáveis. Neste tempo tão estranho em que vivemos, que pelo menos dentro dos nosso corações, haja paz, fé e esperança. Comam muitas amêndoas, meninas, tentem não engordar, mas nesta altura podemos quebrar um bocadinho as regras. Riam, sorriam, sintam-se felizes! Para mim, Páscoa é tempo de calma e alguma introspecção, já que estou sozinha com a minha mãe, mas nem por isso me sinto menos bem, dou graças pelo que tenho, neste momento. Boa Páscoa!!!

29/03/2015

Palavras para quê?




Acho que o Dança com as Estrelas se resume a isto. Pelo menos para mim.

24/03/2015

Friiiio

Mas que frio é este? Parece que estamos em Dezembro, a minha mãe acabou de aquecer um saco de água quente para aquecer as pernas e eu estou a tiritar no sofá. Poças!